Tratar doenças em soldados, durante guerras, é mais complicado do que cuidar de pacientes civis em uma cidade. Nas cercanias de locais de conflito, os médicos ficariam muito agradecidos se recebessem uma mãozinha da nanotecnologia em seu trabalho.
Pois este momento parece ter chegado: no último dia 15, a Agência de Projetos de Pesquisa de Defesa Avançada (DARPA, na sigla em inglês), do governo dos EUA, anunciou a intenção de instalar mini robôs-médicos no organismo dos militares.
Pois este momento parece ter chegado: no último dia 15, a Agência de Projetos de Pesquisa de Defesa Avançada (DARPA, na sigla em inglês), do governo dos EUA, anunciou a intenção de instalar mini robôs-médicos no organismo dos militares.
Historicamente, as guerras registram mais mortes por doenças em combate do que propriamente pelas batalhas em si. O objetivo da DARPA é criar um sensor que monitore a saúde dos soldados e dê diagnósticos precisos antes que a má saúde represente uma baixa nas fileiras do exército.
Ainda em 2012, os pesquisadores esperam lançar um protótipo para testes deste dispositivo, que é focado na interação com nanopartículas do corpo. O aparelho será de utilidade para evitar cirurgias, já que alguns locais onde as forças armadas dos EUA têm atuado (como o Iraque, por exemplo) estão a centenas de quilômetros de um centro hospitalar capacitado para procedimentos complicados. Muitos soldados americanos têm voltado para casa por este motivo.
Em uma meta de longo prazo, os cientistas idealizam que este mecanismo sirva não apenas para fazer diagnósticos, mas também para auxiliar nos tratamentos. Para cumprir esta finalidade, já estão em planejamento alguns testes do aparelho em funcionamento no corpo de animais
Em uma meta de longo prazo, os cientistas idealizam que este mecanismo sirva não apenas para fazer diagnósticos, mas também para auxiliar nos tratamentos. Para cumprir esta finalidade, já estão em planejamento alguns testes do aparelho em funcionamento no corpo de animais
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