O
dia 8 de março promete ser diferente. No próximo Dia Internacional da Mulher,
está marcado uma greve nacional feminina na Argentina. No entanto, mulheres de
outros 30 países também querem fazer o mesmo.
Grupos
feministas da Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, República Checa,
Equador, Inglaterra, França, Alemanha, Guatemala, Honduras, Islândia, Irlanda
do Norte, Irlanda, Israel, Itália, México, Nicarágua, Peru, Polônia, Rússia, El
Salvador, Escócia, Coreia do Sul, Suécia, Togo, Turquia, Uruguai e Estados
Unidos confirmaram que vão deixar seus postos de trabalho para protestar contra
as desigualdades de gênero e a violência contra a mulher.
A
greve é inspirada no Dia Livre das Mulheres islandesas de 1975, quando 90% das
mulheres deixaram seus postos de trabalho em 24 de outubro para se manifestar
nas ruas e lutar pela igualdade de direitos.
Nesta
semana, a ativista americana Angela Davis e outras do mundo acadêmico assinaram
uma carta publicada no jornal Guardian, intitulada “Mulheres dos Estados
Unidos, vamos fazer greve. Vamos nos unir e assim Trump verá nosso poder”, que
convida as mulheres a participarem da manifestação.
As
americanas nomearam esta nova onda global de Feminismo do 99%, que enfatiza os
direitos sociais e herda a simbologia dos protestos do movimento “Ocuppy Wall
Street” contra o 1% que sustenta a riqueza global.
Fonte-opiniao
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