A
presidente Dilma Rousseff deve enviar ao Congresso uma proposta de emenda
constitucional para que haja novas eleições em 2 de outubro, antes que o Senado
analise o pedido de impeachment.
Dilma
e ministros como Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Secretaria de
Governo), concordaram com a ideia da eleição, só que a presidente quer
conquistar o consenso dos movimentos sociais. O MST, por exemplo, é contra a
proposta.
A
informação de que a presidente faria, na próxima sexta, um pronunciamento, em
rede nacional sobre a proposta de eleição direta chegou aos ouvidos do vice
Michel Temer. Os pré-requisitos para a nova eleição seria que Dilma e Temer
renunciassem ao cargo, só que a chance de ele aceitar a proposta é quase nula.
Uma
das grandes polêmicas da proposta é que a renúncia de Dilma representaria a
negação de todo o discurso de que o processo de impeachment é um golpe, adotado
pela presidente até o momento.
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