De
acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), a mudança de horário causa
uma economia de aproximadamente 2.610 megawatts (MW). Mas nem sempre foi assim.
Consta
que a ideia surgiu da cabeça do respeitável, mas nem sempre compreendido,
inventor Benjamin Franklin, aquele que tomou choque soltando pipa durante uma
tempestade para inventar o para raios. Numa época , meados do século XVIII, em que não havia o serviço de energia
elétrica, Franklin sugeriu que as pessoas acordassem em consonância com a luz
do sol. O objetivo dele era reduzir o consumo de velas nas fábricas e
residências. As autoridades da época, acharam
a ideia uma maluquice do inventor. Logo ele, que era filho de um fabricante de
velas.
Pouco
mais de um século depois, a ideia de Franklin foi replicada pelo neozelandês
George Hudson em 1895. Daí em diante, diverso países adotaram o Horário de
Verão, especialmente durante a crise de energia em 1970. No Brasil, o horário
de verão foi adotado esporadicamente a partir de 1931, e de forma efetiva a
partir de 1985.
Relativamente,
o Rio Grande do Sul é o estado que mais economiza energia elétrica com a
iniciativa adotada, no total, em cerca de 30 países. O Horário de Verão diminui
a demanda por energia no período mais crítico do dia, ou seja, entre 18:00hs e
21:00hs quando a coincidência de consumo provoca um pico, chamado de “horário
de ponta”.
Com
o horário de verão, as pessoas dormem mais cedo e acordam antes do horário
habitual. Tal alteração do sono, segundo alguns, pode trazer sonolência, falta
de apetite ou mesmo insônia.
Para
o bem ou para o mal, ou pelo sim e pelo não, esta já é uma rotina para a
maioria dos brasileiros que, todos os anos, se perguntam: “Afinal, é para
adiantar ou atrasar o relógio?”.
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