Cientistas
relataram o encolhimento da Lua em 2010, quando pesquisadores, liderados por
Thomas R. Watters do Museu Aeroespacial Smithsonian, viram rachaduras nas
imagens tiradas pela Lunar Reconnaissance Orbiter, uma espaçonave robótica.
Eles
contaram 14 cumes, formado quando um lado da fratura desliza sobre o outro, mas
a câmera de alta resolução cobria apenas cerca de 10% da superfície da Lua.
Cinco anos mais tarde, mais de três quartos da superfície vêm sendo
fotografada, e os cientistas passaram a contar mais de 3.200 cumes.
Se a
Lua estivesse encolhendo de modo uniforme, então as fendas e os cumes estariam
apontados em todas as direções. Porém, os cientistas encontraram as falhas em
torno das regiões equatoriais e de
latitudes médias.
O
que eles descobriram é que as forças de maré da Terra arrastam a Lua, gerando
tensão suficiente para quebrar a sua crosta no padrão observado.
Fonte-
Geology
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