Ao
longo dos últimos anos, os smartphones mudaram radicalmente vários aspectos da
nossa rotina diária, desde transações bancárias até compras e diversão. A
medicina é o próximo. Com tecnologias digitais inovadoras, computação na nuvem
e aprendizado mecânico, o smartphone médico vai revolucionar todos os aspectos
da assistência médica. E o resultado é que o paciente, pela primeira vez,
estará no comando das ações.
Com
a revolução do smartphone, um novo conjunto de ferramentas cada vez mais
poderosas — de acessórios que podem diagnosticar uma infecção de ouvido ou
medir batimentos cardíacos a um aplicativo que pode monitorar a saúde mental —
poderia reduzir nossas consultas médicas, cortar custos, acelerar a velocidade
do atendimento e dar mais poder aos pacientes. Os avatares digitais não
substituirão os médicos. Eles ainda serão consultados, mas a relação será
radicalmente alterada.
Tudo
isso levanta sérias preocupações sobre privacidade e ataque de hackers que
ainda não foram discutidas — e a precisão de todas essas ferramentas precisa
ser testada. As pessoas também estão certas ao se preocuparem com uma potencial
erosão da relação paciente-médico, que reduziria o lado humano da medicina. Mas
a transformação já começou.
Digamos,
por exemplo, que você tem uma coceira que precisa ser examinada. Hoje, é
possível tirar uma foto com seu smartphone e fazer o download de um aplicativo
para processar a imagem. Dentro de poucos minutos, um algoritmo dedicado
enviaria um texto com o diagnóstico. Essa mensagem poderia incluir os próximos
passos do tratamento, como o uso de uma pomada tópica ou uma visita a um
dermatologista.
Fonte-wsj
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