domingo, 28 de setembro de 2014

? O que são malwares ¿



    Quem usa um computador — ainda mais com acesso à internet — ouve diariamente as palavras vírus, trojan, spyware, adware e, de vez em quando, a palavra malware. É comum pensarmos que, de uma maneira geral, todos são vírus e perigosos para o computador.
Em parte, esta afirmação é verdadeira: de fato, todos eles podem nos prejudicar de alguma maneira. No entanto, eles não são todos vírus nem iguais. Eles são todos malwares, isso sim.

Malware


 Malware é a combinação das palavras inglesas malicious e software, ou seja, programas maliciosos. São programas e comandos feitos para diferentes propósitos: apenas infiltrar um computador ou sistema, causar danos e apagar dados, roubar informações, divulgar serviços, etc.
Obviamente que quase 100% desses malwares entram em ação sem que o usuário do computador perceba. Em suma, malware é a palavra que engloba programas perigosos, invasivos e mal intencionados que podem atingir um computador. O primeiro erro dos usuários é este: desconhecendo o termo malware, categorizar tudo como vírus.
Os malwares se dividem em outras categorias, e provavelmente vão continuar se dividindo à medida que malfeitores descobrirem e inventarem novas maneiras de ataques a computadores. Essas categorias incluem vírus, worms, trojans, rootkits, spywares, adwares e outros menos conhecidos. Vejamos um por um.

Vírus


Não é à toa que a palavra vírus é a que mais circula quando o assunto é perigos de computador. Afinal, os vírus são os programas mais utilizados para causar danos, roubar informações, etc.
Os vírus se diferenciam dos outros malwares por sua capacidade de infectar um sistema, fazer cópias de si mesmo e tentar se espalhar para outros computadores, da mesma maneira que um vírus biológico faz.
Vírus são típicos de arquivos anexos de emails. Isso acontece porque quase sempre é necessário que um vírus seja acionado através de uma ação do usuário.
Um dos vírus mais perigosos já registrados foi o “ILOVEYOU”, uma carta de amor que se espalhou por email e é considerada responsável pela perda de mais de cinco bilhões de dólares em diversas empresas.

Worms


         Um worm (verme, em inglês) de computador é um programa malicioso que se utiliza de uma rede para se espalhar por vários computadores sem que nenhum usuário interfira neste processo (aí está a diferença entre vírus e worm).
Os worms são perigosos pois podem ser disparados, aplicados e espalhados em um processo totalmente automático e não precisar se anexar a nenhum arquivo para isso. Enquanto vírus buscam modificar e corromper arquivos, os worms, costumam consumir banda de uma rede.

Trojan


 Trojan, forma abreviada de Trojan Horse (cavalo de tróia, em português), é um conjunto de funções desenvolvido para executar ações indesejadas e escondidas. Pode ser, por exemplo, um arquivo que você baixou como um protetor de telas, mas, depois da instalação, diversos outros programas ou comandos também foram executados.
Isso significa que nem todo trojan prejudica um computador, pois, em alguns casos, ele apenas instala componentes dos quais não temos conhecimento, forçadamente.
Daí a relação com o cavalo de tróia, historicamente falando. Você recebe um conteúdo que acha ser uma coisa, mas ele se desenrola em outras coisas que você não esperava ou não foi alertado.

Spywares


        Spy, em inglês, significa espião, e foi com essa característica que os spywares surgiram. No começo, os spywares monitoravam páginas visitadas e outros hábitos de navegação para informar os autores. De posse dessas informações, tais autores podiam atingir os usuários com mais eficiência em propagandas, por exemplo.
Porém, com o tempo, os spywares também foram utilizados para roubo de informações pessoais (como logins e senhas) e também para a modificação de configurações do computador (como página home do seu navegador).
Hoje, os spywares ganharam atenção especial de diversas empresas que desenvolveram programas específicos para acabar com este tipo de malware.

Adware


O último malware dessa lista geralmente não prejudica seu computador, mas é muito chato, com certeza. Adwares são programas que exibem, executam ou baixam anúncios e propagandas automaticamente e sem que o usuário possa interferir.
Geralmente, ícones indesejados são colocados em sua área de trabalho ou no menu Iniciar para que você acesse o serviço desejado.
Hoje, os adwares são considerados como uma categoria de software, diferenciando-se de freewares (programas gratuitos) e demos ou trials (programas para testar), uma vez que eles têm a intenção de divulgação, e não de prejudicar um computador.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Conselho Nacional de Justiça: estoque de processos na Justiça não para de crescer



A quantidade de casos pendentes de solução definitiva nos tribunais brasileiros tem crescido, em média, 3,4% por ano desde 2009, conforme estudo divulgado nesta terça-feira (23) pelo Conselho Nacional de Justiça. No início do ano passado, o número de processos acumulados em anos anteriores e que aguardavam uma decisão final no Judiciário chegou a 66,8 milhões.
Os dados constam da décima edição do Relatório Justiça em Números, elaborado anualmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e que faz um diagnóstico completo dos 112 tribunais existentes no país, contando cortes superiores, federais, estaduais, trabalhistas, eleitorais e militares, com exceção do Supremo Tribunal Federal (STF), a mais alta instância do Judiciário.
O estudo também mostra que o número de casos novos que entram na Justiça durante o ano tem sido maior que o número de casos resolvidos no mesmo período, aumentando assim o estoque de pendentes. Só em 2013, a diferença entre a quantidade de novas ações apresentadas ao Judiciário (28,3 milhões) e a de finalizadas (27,7 milhões) chegou a aproximadamente 622 mil. Em 2012 e em 2011, a "sobra" ficava em torno de 300 mil.
O relatório considera "preocupante" o "progressivo e constante aumento do acervo processual". O estudo mostra que parte considerável desse estoque que fica emperrado no Judiciário é composto por ações de execução fiscal ou extrajudicial, referentes a dívidas cobradas na Justiça pelo governo ou particulares, mas que passam anos sem serem pagas.
Fonte-afam

Fim do dinheiro de papel?

Pagamentos eletrônicos estão se tornando onipresentes e os economistas estão começando a se perguntar se notas e moedas deveriam ser abolidas. Kenneth Rogoff, da Universidade Harvard, acha que sim. O fim da moeda física argumenta ele, ajudaria os governos a recolher mais impostos, combater o crime e desenvolver melhor a política monetária.
A princípio o plano de Rogoff parece modesto. Notas e moedas representam apenas uma pequena parte do dinheiro em circulação: apenas 3% na Grã-Bretanha, por exemplo (Nos Estados Unidos, a proporção é de 10%, em parte porque os estrangeiros carregam um monte de notas de dólar). O resto são simplesmente registros de saldos em contas, seja em bancos comuns (no caso de empresas e pessoas físicas) ou em bancos centrais (no caso dos bancos). Esse dinheiro tende a ser movimentado por transferências eletrônicas e nunca toma forma física.
O dinheiro de papel gera uma série de problemas. A falsificação é apenas uma: em 2013, o Banco da Inglaterra tirou de circulação 680 mil notas falsas, que somavam US$ 19 milhões. Dinheiro de papel serve para outros tipos de crimes também, uma vez que as notas mantêm transações anônimas. É impossível identificar o dinheiro que foi usado para comprar um quilo de cocaína. Nos países da OCDE, um clube de países ricos, a “economia subterrânea” de atividades ilícitas, seja tráfico de drogas ou rendimentos não declarados, representa cerca de um quinto do PIB. Rogoff estima que na maioria dos países, o desejo de esconder algo das autoridades representa mais de metade das transações em dinheiro.
Abolir as notas eliminaria a falsificação de um só golpe e facilitaria o rastreamento de pagamentos ilícitos. A redução da criminalidade que se seguiria seria um benefício enorme, tanto social como economicamente. A redução apenas da sonegação de impostos traria grandes benefícios fiscais. Uma pesquisa da Universidade Tufts estima que o governo americano poderia recolher mais US$ 100 bilhões por ano se os Estados Unidos abolissem o dinheiro de papel.



domingo, 21 de setembro de 2014

ROTEADOR DE WIFI: VÁRIOS FATORES (FÍSICOS OU NÃO) PODEM ATRAPALHAR AS ONDAS DO SINAL



Instalar um roteador para usar internet sem fio em qualquer lugar da casa nem sempre é garantia de que ela vá chegar a todos os cantos dela. O Wi-Fi pode sofrer várias interferências, e soluções “caseiras” para aumentar o sinal dele podem não funcionar. Abaixo, você verá o que pode ajudar ou não sua rede sem fio doméstica.
O que atrapalha o sinal do Wi-Fi em casa?
Vários fatores, desde obstáculos físicos (como paredes e colunas) a outros invisíveis (ondas emitidas por outros aparelhos). “Toda rede sem fio é uma rede de rádio. Um sinal é transmitido pela sua casa e essas ondas vão sendo espalhadas pelos cômodos”, explica Rodrigo Filev, professor de Ciência da Computação do Centro Universitário da FEI. Essas ondas, diz o especialista, têm dificuldade de ultrapassar barreiras físicas e também sofrem interferência, como ocorre com rádios comuns.
Mudar o roteador de lugar pode intensificar o sinal do Wi-Fi?
Sim, porque o sinal emitido pelo roteador funciona como o de um rádio, é influenciado por obstáculos físicos. “Um carro ao entrar em um túnel perde o sinal do rádio, isso também acontece com o Wi-Fi”, explica Filev.
O ideal, diz Rodrigo Paiva, gerente de produtos da D-Link, fabricante de equipamentos de rede, é colocar o roteador na posição mais alta e central possível no ambiente e evitar deixá-lo em um local muito baixo e com muitos obstáculos físicos (paredes e móveis, por exemplo). “Infelizmente, nem sempre o ponto de rede permite a movimentação do roteador. Por isso, recomendamos o uso de equipamentos que emitam o sinal com maior potência ou o uso de um segundo roteador.”
Telefone sem fio pode interferir no sinal?
Sim, se o telefone funcionar em uma faixa de frequência semelhante ou igual à do roteador, que é a de 2,4 GHz, diz Rodrigo Filev, professor da FEI. É como no caso de um rádio comum: uma estação “pirata” atrapalha a regular se estão em “sintonias” iguais ou próximas.
Meu micro-ondas faz o sinal ficar ruim?
Sim, o micro-ondas pode causar interferência no sinal de rádio emitido pelo Wi-Fi. Isso porque ele opera na mesma frequência que o roteador, a faixa de 2,4 Ghz. Essas ondas que o equipamento emite ao esquentar a comida podem “vazar”, ainda que bem pouco, para fora do equipamento e ajudam a “espalhar” as ondas do Wi-Fi.
Colocar senha no Wi-Fi melhora o sinal da rede?
Não, o sinal emitido será sempre o mesmo, independente da quantidade de dispositivos conectados à rede. Colocar senha no seu Wi-Fi pode, no entanto, impedir que “vizinhos” usem sua internet sem fio e atrapalhem o seu tráfego de dados na rede, dando a impressão de que ela está lenta.
Aquela gambiarra com lata de Pringles ou de cerveja aumenta o sinal?
Nem sempre. Essas gambiarras podem ajudar, dependendo de como forem posicionadas em relação ao roteador. O sinal vai rebater na lata, mas não necessariamente irá em direção ao dispositivo que precisa captar a onda. “Não há solução mágica. O material usado e o ângulo do formato das peças usadas podem acabar atrapalhando o Wi-Fi se não forem usados corretamente”, alerta Filev.
Trocar a antena do meu roteador pode ajudar no sinal?
Nem sempre. A simples troca da antena por uma de maior alcance de transmissão pode melhorar o sinal, mas ele ficará sujeito aos mesmos obstáculos que já existiam na casa, como paredes e colunas, explica Paiva, da D-Link. “O roteador permanecerá na mesma sala, ou seja, o sinal pode continuar a não chegar aos outros ambientes.”
A recomendação, diz ele, é usar um segundo roteador, que funcionará como repetidor de sinal do primeiro, para que o Wi-Fi atinja os cômodos mais distantes da casa. Esse aparelho dispensa cabo de rede e precisa apenas ser conectado à tomada para começar a funcionar.
Meu roteador é velho, será por isso que o Wi-Fi anda ruim?
Não, porque o equipamento mantém sempre a mesma potência de transmissão, independente do tempo de uso. O que pode atrapalhar o sinal é o acúmulo de sujeira na antena ou o posicionamento incorreto dela.
Um secador de cabelo ou uma máquina de lavar atrapalham o Wi-Fi?
Sim, é possível que equipamentos dotados de motores elétricos e conectados na mesma rede de energia na casa interferiram no sinal do Wi-Fi, diz Filev, da FEI. “Eles geram uma espécie de ruído na tomada. É aquela mesma interferência, por exemplo, que fazia antigamente a imagem da TV chuviscar quando alguém ligava uma batedeira”, compara. Para evitar o problema, é preciso dimensionar e instalar corretamente os circuitos elétricos da casa.
Colocar uma forma de bolo perto do roteador ou notebook aumenta o sinal?
Nem sempre. As antenas dos roteadores são projetadas para emitir um sinal uniforme e em todas as direções e, ao usar a forma, ele vai ser “rebatido” para um local específico da casa. Se a pessoa não posicionar corretamente o objeto, pode desviar o sinal para longe de onde é o ponto de interesse, explica Filev. Há quem tente posicionar a forma perto do dispositivo receptor (notebook, por exemplo), mas o mesmo problema pode ocorrer.
Muitos dispositivos conectados ao Wi-Fi atrapalham o sinal?
Não, mesmo que vários dispositivos, como tablets, smartphones e computadores, estejam conectados a uma mesma rede Wi-Fi, a intensidade do sinal emitida pelo roteador não é alterada. O que pode acontecer é o tráfego de dados ficar mais lento na rede.
Outros roteadores de casas próximas à minha atrapalham minha rede?
Sim, o problema pode ocorrer principalmente em condomínios e prédios. Se muitos roteadores estiverem emitindo sinal em canais idênticos, eles vão interferir uns dos outros. “Cada equipamento vem em média com 16 canais diferentes, mas pode ocorrer de eles terem sido configurados no mesmo”, afirma Filev. A recomendação é reconfigurar o roteador em outro canal, caso seu sinal esteja ruim.
Usar um roteador com três antenas pode ajudar?
Sim, um roteador com mais antenas pode ajudar na propagação do sinal de forma mais abrangente, diz Paiva, da D-Link. A antena extra, no entanto, não implica diretamente no maior alcance do sinal a locais mais distantes da residência. “O Wi-Fi pode continuar com dificuldade de ultrapassar obstáculos físicos, dependendo de como for a casa.”
Usar um aparelho repetidor de sinal pode ajudar a aumentar o alcance do sinal?
Sim, a função desses dispositivos é captar a onda emitida pelo roteador e retransmiti-la para locais mais distantes da casa, onde você normalmente não consegue usar a rede sem fio. Segundo Paiva, existem aparelhos que desempenham essa função única e outros, como o segundo roteador, com mais recursos.
Atualizar o software do roteador pode ajudar a melhorar o Wi-Fi?
Não necessariamente, pois algumas atualizações de firmware (software interno do roteador) feitas pelas fabricantes servem apenas para corrigir alguns erros e implementar funcionalidades novas, diz Paiva. Além disso, a operação exige cautela e deve ser evitada por usuários leigos, sob o risco de inutilizar o roteador. Após a atualização, será necessário configurar novamente o Wi-Fi.
Fonte-exatanews

Nanotecnologia contra o câncer de mama

O auto-exame das mamas é um dos métodos mais importantes para o diagnóstico precoce do câncer porém, tanto essa técnica como a mamografia têm suas limitações.
No entanto, um novo dispositivo poderia substituir os métodos tradicionais no diagnóstico prévio dessa enfermidade: uma “pele eletrônica” capaz de detectar pequenos nódulos no tecido mamário, com uma precisão que supera os demais métodos.
Desenvolvida por Chieu Van Nguyen e Ravi Saraf F., da Universidade de Nebraska-Lincoln (EUA), a nova tecnologia poderia proporcionar uma taxa de sobrevivência ao câncer superior a 94%, graças à sua capacidade de detectar um nódulo ou massa inferior a 10 milímetros de espessura.
O “tecido” é confeccionado com nanopartículas e polímeros e, segundo os cientistas, atua com um elevado nível de sensibilidade para proporcionar imagens de qualidade, sem qualquer tipo de pressão ou desconforto.
Em experimentos com mamas de silicone, o dispositivo foi capaz de identificar com sucesso nódulos pequenos (5 mm) e profundos (20 mm), medidas muito difícil de detectar, inclusive para um médico experiente.
O estudo foi publicado na revista ACS Applied Materials & Interfaces e pode ser a chave para o combate de uma das formas mais comuns de câncer em mulheres.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

MULHER, AOS 96 ANOS, CONTA COMO ERA 'PIOR PROFISSÃO DO NAZISMO'



Margo Wölk teve por anos o que era considerada a profissão mais perigosa dentro do nazismo. Ela não ia para os fronts de guerra e nunca pegou uma arma na mão.
Mas era a provadora de comida oficial de Adolf Hitler e, por isso, viveu todo o período da 2ª Guerra com a possibilidade de morrer envenenada. Em entrevista a rede de televisão RBB, da Alemanha, ela contou sua experiência.
"Eu e algumas garotas éramos responsáveis por provar a comida antes que chegasse a ele [Hitler]. Antes da primeira garfada, tínhamos lágrimas nos olhos por medo de que estivesse envenenada. Depois, chorávamos igual cachorro de rua, aliviados por termos sobrevivido", conta Margo, atualmente com 96 anos.
Margo foi selecionada para a profissão quando o exército alemão tentou destruir a vila onde ela morava, em julho de 1944.
Ela serviu ao ditador até 1945, ano em que a 2ª Guerra terminou e Hitler se matou. Ela é a única das garotas que provavam a comida que ainda está viva.
Apesar da suposta proximidade e da importância dela na manutenção da vida de Hitler, Margo jamais conheceu o ditador. Das lembranças da época, ela guarda apenas a sensação de que viveu ali o pior período de sua vida.
Fonte-yahoo