“Garantir
a gravidez segura e saudável é um enfoque que funciona e salva vidas. (...) O
tema do aborto deve ser tratado separadamente”: foi assim que Melinda Gates,
esposa do milionário fundador da Microsoft, Bill Gates, quis declarar
publicamente que a fundação que leva seu nome e o do marido (atendendo os EUA e
outros 100 países em desenvolvimento) não financiará o aborto.
A
mulher, que se casou com Bill em 1994 e teve três filhos com ele, confessou
estar muito preocupada pelo impacto cultural e por todas as consequências
surgidas a partir do debate na promoção do aborto. De fato, segundo ela,
“corre-se o risco de obter o consenso em relação às práticas de planejamento
familiar”.
O
tema é claro: a Fundação Bill & Melina Gates, que conta atualmente com 40,2
milhões de dólares, pretende criar uma barreira entre a defesa da saúde da
mulher e as práticas abortivas.
“Fizemos
grandes progressos para as mulheres no tratamento pré-natal, no abastecimento
dos anticoncepcionais e na promoção do cuidado e nutrição adequados para os
recém-nascidos. Precisamos seguir em frente neste caminho. A única maneira de
fazê-lo é ser claros, estar concentrados e comprometidos”, afirmou.
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