Segundo informações da BBC, uma
equipe de engenheiros da Universidade de Twente, na Holanda, divulgou a invenção
de um espermatozóide robótico que pode ser controlado por ímãs.
Feito de polímero (macromoléculas)
revestido com metal, o MagnetoSperm move a cauda para nadar rumo a seu objetivo
e, de acordo com os cientistas, os espermatozóides robóticos serão úteis para
levar medicamentos a alvos bem específicos e também ajudarão em novos métodos
de fertilização in vitro.
O formato do "espermatozóide-robô"
imita a figura de um esperma de verdade, porém ele é cerca de seis vezes mais
longo do que os reais.
A camada de metal aplicada na cabeça
permite que os cientistas controlem estes nanobots com um campo magnético.
O MagnetoSperm é completamente artificial e feito em
laboratório. O próximo passo, segundo os estudiosos, é aprimorá-lo para
deixá-lo menor e mais rápido.
Esta não é a primeira criação de um
esperma robótico. Há cerca de seis meses, pesquisadores alemães criaram um
esperma ciborgue, que era uma célula de verdade, revestida de metal para ser
guiada com ímãs.
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