Os humanos são
“tão incrivelmente primitivos a ponto de ainda considerar relógios digitais uma
ideia muito boa”, afirma “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, uma série de
livros de humor. A Pebble, uma fabricante de relógios inteligentes, discorda.
Em 23 de janeiro a empresa começou a comercializar dispositivos que se fixam ao
pulso e são deveras interessantes.
As milhares de
pessoas que contribuíram com mais de US$ 10 milhões em pré-pedidos no ano
passado para financiar a Pebble não se consideram primitivas. Por esse
investimento, elas serão as primeiras a receber apetrechos elegantes de US$ 150
que podem exibir e-mails, texto e mensagens de Facebook recebidos por
smartphones próximos aos quais estão ligados via conexão sem fio. Os relógios
de pulso podem rodar aplicativos úteis, tais como aplicativos de localização
para golfistas. Eles podem ser programados para vibrar ao receberem uma
ligação. E até mesmo mostram as horas.
A Pebble não é
a única empresa que está se aventurando pela área dos relógios de pulso. Outras
start-ups como ConnecteDevice, que fabrica o relógio de pulso Cookoo, e a I’m
Watch, uma empresa italiana, também estão experimentando nessa área. A Sony
japonesa está promovendo o seu SmartWatch, o qual funciona com telefones
Android. E há boatos de que tanto a Apple quando o Google estão desenvolvendo
protótipos de relógios de pulso. No ano passado o Google depositou uma patente
para um relógio de pulso com o que parece ser uma pequena tela de exibição
retrátil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário