Não adianta simplesmente "pensar na ação que se quer fazer". É preciso colocar a mente em ação para que ela envie ondas para o aparelho. Para fazer isso, vale qualquer truque: contar apenas números ímpares, contar de trás pra frente, soletrar nomes ou outras atividades parecidas. Como requerem concentração, essas atividades fazem as ondas cerebrais ficarem mais "nítidas" para serem captadas pelo eletrodo que, ligado à testa do usuário, vai lê-las.
O primeiro teste foi no MindFlex, um jogo com obstáculos que devem ser superados por uma bolinha. Completando o sistema, uma faixa vai à cabeça de quem está no comando do brinquedo. Essa faixa tem três eletrodos: um vai diretamente à testa e os outros dois são conectados às orelhas - segundo Jennifer Cooke, uma das porta-vozes da empresa, eles "fecham o circuito elétrico". Não há nenhum desconforto, embora a marca do eletrodo fique na testa por algum tempo depois que se tira a faixa. Mas o pior mesmo é a pressão psicológica para fazer o brinquedo funcionar.
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