quinta-feira, 17 de março de 2011

Que tal morar em um apartamento verde?



A água da chuva é recolhida em calhas para ser reaproveitada na irrigação do jardim. O óleo que fritou o bife no almoço, em vez de jogado pia abaixo, vai para um duto de coleta próprio, de onde segue para reciclagem. A energia que aquece o banho e a piscina vem de fontes renováveis como painéis solares. O tijolo é feito de entulho, o que o torna ecológico e mais barato que o modelo comum.

Seguindo padrões de construção sustentável, os prédios residenciais verdes se tornam, aos poucos, realidade nas principais capitais do país.

E além dos cuidados com o meio ambiente, eles refletem positivamente no bolso do consumidor. Custam mais caro no começo (entre 5% e 7%), mas garantem economias na conta de luz e no condomínio de até 40%.

Em Porto Alegre, o condomínio Príncipe de Greenfield é um exemplo disso. O condomínio possui aquecimento de água por painéis solares, telhado ecológico, coletores de água da chuva, iluminação eficiente, coleta seletiva e uma série de outras características ecológicas.

“É muito bom ter um contato com a natureza, morar em um prédio verde e ainda ter os custos de condomínio baixos. Por isso fiz essa escolha”, afirma Sebastião, que comprou um apartamento no condomínio.

Que tal morar em um apartamento verde? Mesmo que seu prédio não seja ecológico é possível torná-lo um pouco mais sustentável. Encontre uma maneira de implantar a coleta seletiva, crie uma horta comunitária e contribua para reduzir o impacto ambiental com pequenas atitudes. A natureza agradece!

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