Os termos de adesão foram assinados nesta terça-feira, 15 de março, por ambas as casas. Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, "A iniciativa é importante para o engajamento em torno de uma economia de baixo carbono e também leva para ações além dos sessenta minutos e da Hora do Planeta. É um ponto de partida para novas atitudes sustentáveis", afirmou à ONG WWF.
Ao assinar o documento, a vice-presidente da Câmara, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), prometeu dar ampla divulgação ao evento. Esta é a terceira vez que a Câmara dos Deputados adere ao movimento.
Para a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú, "o apoio da Câmara, que representa a sociedade brasileira, e do MMA, órgão executor de políticas ambientais, realça a importância de harmonizarmos a atividade humana com a conservação da biodiversidade e de promovermos o uso racional dos recursos naturais."
Capitais da Hora do Planeta
A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) também apoia a edição 2011 da Hora do Planeta. Esta parceria já conseguiu captar 14 cidades brasileiras, entre as cinco capitais: Natal (RN), Aracaju (SE), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ) e Vitória (ES).
O movimento promete reunir milhares de pessoas em torno de ícones importantes das cidades, como prédios, monumentos, praças e pontes para conscientizar a população em relação ao desequilíbrio ambiental do planeta.
Algumas prefeituras vão até promover atos públicos, shows com artistas e intervenções. Algumas delas serão Sidney, na Austrália, que vai substituir todas as lâmpadas de iluminação de ruas e parques por lâmpadas LED, e Shenyang, na China, que reflorestará 38 mil hectares.
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