A Coreia do Sul planeja treinar 3.000 "ciber-xerifes" no próximo ano, a fim de proteger negócios depois de uma série de ataques a sites estatais e privados. A informação foi dada pela agência de notícias Yonhap no domingo (13).
Os "ciber-xerifes" seriam treinados para "proteger informações corporativas e prevenir vazamentos de segredos industriais".
Em um evento voltado ao combate de ciberataques, o Serviço Nacional de Inteligência (agência espiã do governo sul-coreano) mencionou a possível criação de uma força-tarefa, que incluiria civis e peritos governamentais para combater as ameaças on-line.
O país já tem uma unidade militar voltada ao universo virtual. A Coreia do Sul, o governo dos EUA e sites privados sofreram ataques em julho que paralisaram as operações. O governo sul-coreano suspeitava que a Coreia do Norte estava por trás dos ataques, que atingiram algum sites --inclusive o da presidência, do Ministério da Defesa, do parlamento e bancos, assim como a página do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Os investigadores, no entanto, não conseguiram descobrir a autoria dos ataques.
De acordo com uma pesquisa da empresa Strategy Analytics divulgada em junho, 95% das residências possuem conexão, está entre os principais, em termos de acesso à internet de alta velocidade.
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