Até bem pouco o melhor emprego do mundo era o de massagista da Gisele Bündchen. Não é mais.
Hoje, nada supera em prazer o ofício de servidor do Senado. No recesso de janeiro, a Casa pagara R$ 6,2 milhões em horas-extras.
Houve espanto, assombro, estupefação. Descobre-se agora que o tônico financeiro foi servido também no recesso de julho.
Num mês em que “funcionou” por escassos 17 dias, o Senado enfiou no contracheque de seus servidores R$ 5,036 milhões em horas extras.
Em nota, a Diretoria Geral do Senado diz que, em maio, foram reforçados os controles. Imagine-se se continuassem frouxos!
Se houve “incorreções”, diz o texto, os servidores terão de ressarcir as arcas do Senado em setembro. Será?
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