Com mais más do que boas, as notícias em 2015, entre o choro de muitos e o riso de alguns, permitiram um virar de página no calendário, com a certeza que o futuro é cada vez mais incerto. No início de cada ano é comum que seja feita uma antecipação do que pode por aí vir. Cumpra-se a tradição, ainda que tenhamos a consciência que tentar prever o futuro é cada vez mais um exercício de adivinhação, onde só por mera coincidência se acertará.
De
qualquer forma, pelos caminhos da inovação preconizamos que aí estão a chegar
mais abstratos avanços, pois tanto podem ser bons como maus (e até
simultaneamente bons e maus), sempre dependentes dos processos de transformação
a que forem submetidos. Mas… afinal que novidades aí vêm? Permitirá a
nanotecnologia escrever um novo contrato social e criar uma visão mais
equitativa da condição humana? Estará o teletransporte para chegar? E as
prometidas vacinas para as grandes pandemias que afetam a humanidade, a par de
tecnologias amigas da biodiversidade, também? Na verdade não sabemos.
O
que sabemos é que neste virar de página, a todos cada vez mais se impõe olhar
em redor e sentir o firme direito de ajudar a criar um quotidiano melhor, sem
grande parangonas que vamos mudar o mundo, participar simplesmente em
"modo bom". Bastaria que metade das frases bonitas de ajuda ao
próximo, publicadas nas redes sociais fossem concretizadas para que não
tivéssemos dúvidas que o futuro prometia…Enfim, tal como diz o povo a esperança
é a última a morrer, por isso: Bom Ano!
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