Os
sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral têm mais o que fazer, por isso só
se reúne duas vezes por semana, e à noite. Mas têm à disposição um fabuloso
edifício-sede, de 112 mil metros quadrados, distribuídos em dez andares e um
exército de servidores que inclui 122 secretárias ao custo anual, só elas, de
mais de R$ 8,9 milhões. Isso sem contar auxiliares de microinformática, que
custam R$ 2,8 milhões.
As
despesas no TSE só aumentam. A renovação de três contratos para terceirizados
de nível médio aumentou esses custos em R$ 3 milhões. Com serviço de
mensageiros, o TSE desembolsa cerca de R$ 2 milhões. Haja recado e encomenda
para circular entre os gabinetes. Constrangido com seu gabinete de 150m²,
ministro do TSE disse que preferiria ver funcionando ali 4 salas de aula.
Entre
2009 e 2015, despesas do TSE com terceirizados aumentaram em média 151%.
Somente do ano passado para cá, cresceram 38%.
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