Uma multidão animada invadiu o Bill
Graham Civic Auditorium em São Francisco no dia 9 de setembro. As pessoas se
aglomeraram no local que em geral apresenta shows de rock para assistir a uma
apresentação da Apple. Os executivos da empresa subiram no palco para anunciar
as atualizações do Apple Watch, iPhone e iPad, assim como um novo decodificador
de televisão, que facilita a procura de programas e jogos na TV. Mas a
verdadeira estrela da apresentação foi o aplicativo Siri, a assistente pessoal
da Apple.
Siri, que já está disponível em
iPhones, responde a comandos de voz e será incorporado aos novos controles
remotos da TV da Apple, a fim de que os usuários não precisem levantar um dedo
para mudar de canal ou encontrar um novo programa. Se os usuários quiserem
saber notícias do tempo ou os resultados de um evento esportivo basta perguntar
ao aplicativo e logo ouvirão a resposta.
A migração do Siri para a televisão é
um exemplo do progresso do software de assistência pessoal, que imita algumas
das aptidões das secretárias não virtuais, que mantêm agendas atualizadas de
compromissos, pesquisam informações e fazem outras tarefas burocráticas. A
Apple, que comprou o Siri em 2010 por US$200 milhões, é líder nessa área, mas
muitas empresas de tecnologia estão desenvolvendo produtos concorrentes.
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