sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Mudanças que poderão revolucionar o mundo




 Vitória sobre as doenças mortais sem cura

Em apenas uma geração, o HIV, vírus causador da AIDS, surgiu do nada e se transformou na doença que mais fez vítimas no mundo, entretanto, os avanços científicos na área avançaram rápido, retardando o avanço da doença e já há vacinas em testes que poderão acabar com essa doença, segundo o portal listverse.com.

O fim do telefone fixo

O número de telefones fixos vem diminuindo em 700 mil ao mês, diminuindo entre 139 e 75 milhões, entre os anos de 2.000 a 2008, devido a comunicação móvel e internet.

O último carro a gasolina

O fim das reservas poderá por fim aos carros a gasolina e, segundo a Shell, a previsão é que parem de ser fabricados até 2.070. Os carros elétricos poderão acelerar o processo de desenvolvimento com a imposição de nova produção de eletricidade com base em tecnologias de fusão nuclear.

Apocalipse dos mamíferos

Um quarto das espécies de mamíferos está em risco de extinção nos próximos 30 anos e, segundo os cientistas, estamos atualmente em um período de extinção massa, como a que matou os dinossauros. Elefantes, rinocerontes, leões, gorilas e o tigre siberiano e mais 51 espécies de morcegos poderão desaparecer em 30 anos.

Nova maneira de combater as bactérias

Os antibióticos já não estão sendo suficientes para resolver o eterno conflito entre as duas espécies dominantes do planeta, homem/bactéria. Outro método possível seria a introdução de produtos químicos que ligam os anticorpos preexistentes com agentes infecciosos, ajudando na imunização do corpo. Além disso, os cientistas estão trabalhando na prevenção de infecções para prevenir a necessidade de antibióticos.

 A revolução do 4D

A impressão em 3D já oferece algumas possibilidades impressionantes, mas podemos dar um passo a mais utilizando uma tecnologia de impressão 4D, que implica em máquinas que criam objetos, garantindo uma forma mais complexa de criação.
Engenheiros já trabalham em uma nave espacial que está sendo montada em órbita para criar seus grandes painéis solares.
Além disso, a automontagem é a via mais promissora para a produção em massa de nanoestruturas. Uma equipe de químicos da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, está trabalhando em um pequeno robô que, uma vez dentro do corpo humano, localiza e destrói células cancerosas.

O fim dos chips de silício

Estamos chegando aos limites do que podemos fazer com a computação de silício. A gigante da informática, IBM, está muito interessada em nanotubos de carbono como solução, pesquisadores de Stanford já fizeram um pequeno circuito para demonstrar a tecnologia. Nanotubos são mais pequenos, mais leves e mais rápidos que o silício, de modo que poderia permitir que a potência computacional continue a aumentar. A computação quântica, um avanço ainda maior, está próxima e pode definir a vanguarda da tecnologia dos computadores em um futuro próximo.

 A primeira pessoa com 150 anos

A especialista britânica em envelhecimento, Aubrey de Grey, acredita ser possível que a primeira pessoa a viver mais de 150 já tenha nascido. A previsão  discutível, vale lembrar que o diretor de engenharia do Google e futurista Ray Kurzweil vai além: tomar 150 vitaminas por dia - o que representa o primeiro passo em seu plano para enganar a morte e afirma que os seres humanos serão imortais em 2030.

O pico da população ou população no limite

A população humana mundial tem aumentado nos últimos 15 mil anos e aumentou dez vezes nos últimos 300. Estipula-se que tenha chegado a 7 bilhões, apenas 12 anos depois de termos atingido 6 bilhões. Provavelmente, em pouco mais de uma década, vamos chegar a 8 bilhões.
Um estudo realizado por demógrafos Viena (Áustria), sugere que haja uma possibilidade de 84% de a população atingir o pico antes de 2100. Cientistas espanhóis acreditam que isso poderia ocorrer até mesmo em 2050, depois do qual pode haver um descenso.

Uma economia sem dinheiro

Recentemente, a importância do dinheiro tem diminuído drasticamente. Pode-se usar um smartphone para pagamento em uma máquina de venda automática e o dinheiro parece cada vez mais arcaico e complicado. O custo de manutenção de divisas responde por 1,5% do PIB de um país. Em 2008, os EUA gastaram 848 milhões de dólares em moedas cunhadas e usou dezenas de milhares de toneladas de metal no processo. No total, a manutenção do dinheiro custa à economia dos EUA 200 bilhões, mais do que o Reino Unido gasta na área de saúde.
A Suécia poderia se tornar o primeiro país sem dinheiro: lá, não se pode mais entrar em um ônibus com dinheiro, isso protege o condutor dos assaltos. Além disso, um sindicato dos bancários exige o abandono do dinheiro para evitar os roubos a bancos.

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