Vitória
sobre as doenças mortais sem cura
Em
apenas uma geração, o HIV, vírus causador da AIDS, surgiu do nada e se
transformou na doença que mais fez vítimas no mundo, entretanto, os avanços
científicos na área avançaram rápido, retardando o avanço da doença e já há
vacinas em testes que poderão acabar com essa doença, segundo o portal
listverse.com.
O fim do telefone fixo
O
número de telefones fixos vem diminuindo em 700 mil ao mês, diminuindo entre
139 e 75 milhões, entre os anos de 2.000 a 2008, devido a comunicação móvel e
internet.
O último carro a gasolina
O
fim das reservas poderá por fim aos carros a gasolina e, segundo a Shell, a
previsão é que parem de ser fabricados até 2.070. Os carros elétricos poderão
acelerar o processo de desenvolvimento com a imposição de nova produção de
eletricidade com base em tecnologias de fusão nuclear.
Apocalipse dos mamíferos
Um
quarto das espécies de mamíferos está em risco de extinção nos próximos 30 anos
e, segundo os cientistas, estamos atualmente em um período de extinção massa, como
a que matou os dinossauros. Elefantes, rinocerontes, leões, gorilas e o tigre
siberiano e mais 51 espécies de morcegos poderão desaparecer em 30 anos.
Nova maneira de combater as bactérias
Os
antibióticos já não estão sendo suficientes para resolver o eterno conflito
entre as duas espécies dominantes do planeta, homem/bactéria. Outro método
possível seria a introdução de produtos químicos que ligam os anticorpos
preexistentes com agentes infecciosos, ajudando na imunização do corpo. Além
disso, os cientistas estão trabalhando na prevenção de infecções para prevenir
a necessidade de antibióticos.
A
revolução do 4D
A
impressão em 3D já oferece algumas possibilidades impressionantes, mas podemos
dar um passo a mais utilizando uma tecnologia de impressão 4D, que implica em
máquinas que criam objetos, garantindo uma forma mais complexa de criação.
Engenheiros
já trabalham em uma nave espacial que está sendo montada em órbita para criar
seus grandes painéis solares.
Além
disso, a automontagem é a via mais promissora para a produção em massa de
nanoestruturas. Uma equipe de químicos da Universidade de Sheffield, no Reino
Unido, está trabalhando em um pequeno robô que, uma vez dentro do corpo humano,
localiza e destrói células cancerosas.
O fim dos chips de silício
Estamos
chegando aos limites do que podemos fazer com a computação de silício. A
gigante da informática, IBM, está muito interessada em nanotubos de carbono
como solução, pesquisadores de Stanford já fizeram um pequeno circuito para
demonstrar a tecnologia. Nanotubos são mais pequenos, mais leves e mais rápidos
que o silício, de modo que poderia permitir que a potência computacional
continue a aumentar. A computação quântica, um avanço ainda maior, está próxima
e pode definir a vanguarda da tecnologia dos computadores em um futuro próximo.
A primeira pessoa com 150 anos
A
especialista britânica em envelhecimento, Aubrey de Grey, acredita ser possível
que a primeira pessoa a viver mais de 150 já tenha nascido. A previsão discutível, vale lembrar que o diretor de
engenharia do Google e futurista Ray Kurzweil vai além: tomar 150 vitaminas por
dia - o que representa o primeiro passo em seu plano para enganar a morte e
afirma que os seres humanos serão imortais em 2030.
O pico da população ou população no
limite
A
população humana mundial tem aumentado nos últimos 15 mil anos e aumentou dez
vezes nos últimos 300. Estipula-se que tenha chegado a 7 bilhões, apenas 12
anos depois de termos atingido 6 bilhões. Provavelmente, em pouco mais de uma
década, vamos chegar a 8 bilhões.
Um
estudo realizado por demógrafos Viena (Áustria), sugere que haja uma
possibilidade de 84% de a população atingir o pico antes de 2100. Cientistas
espanhóis acreditam que isso poderia ocorrer até mesmo em 2050, depois do qual
pode haver um descenso.
Uma economia sem dinheiro
Recentemente,
a importância do dinheiro tem diminuído drasticamente. Pode-se usar um
smartphone para pagamento em uma máquina de venda automática e o dinheiro
parece cada vez mais arcaico e complicado. O custo de manutenção de divisas
responde por 1,5% do PIB de um país. Em 2008, os EUA gastaram 848 milhões de
dólares em moedas cunhadas e usou dezenas de milhares de toneladas de metal no
processo. No total, a manutenção do dinheiro custa à economia dos EUA 200
bilhões, mais do que o Reino Unido gasta na área de saúde.
A
Suécia poderia se tornar o primeiro país sem dinheiro: lá, não se pode mais
entrar em um ônibus com dinheiro, isso protege o condutor dos assaltos. Além
disso, um sindicato dos bancários exige o abandono do dinheiro para evitar os
roubos a bancos.
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