O mercado brasileiro de produtos desenvolvidos com a Nanotecnologia somou no ano passado cerca de R$ 115 milhões, segundo pesquisas realizadas pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan). Este número não considera as tecnologias trazidas de matrizes para aplicações no país e nem os produtos importados. De acordo com dados do Ministério da Ciência e Tecnologia (MC&T) do ano de 2010, existem no Brasil em torno de 150 empresas que desenvolvem algum produto ou prestam serviços a partir de conhecimentos em nanotecnologia. O país é responsável por 0,03% da produção mundial de nanotecnologia.
A Nanox, empresa que atua nos mercados de aditivos antimicrobianos, lançará com exclusividade na Brasilplast, um produto antimicrobiano o NANOXClean, um pó que é incorporado em qualquer tipo de plástico e torna o material antimicrobiano, bactericida, fungicida e acaricida. É o primeiro produto desenvolvido e fabricado no Brasil com a nanotecnologia e certificado pela ANVISA. O produto foi criado pela empresa com o financiamento da FAPESP, FINEP e CNPq, ou seja, tecnologia 100% nacional.
A 13ª da Brasilplast (Feira Internacional da Indústria do Plástico), reunirá 1390 empresas expositoras da cadeia produtiva do setor, de 9 a 13 de maio, no Pavilhão de Exposições do Anhembi. A expectativa é atrair 65 mil visitantes-compradores de 36 países.
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