Em séries e filmes sobre investigação criminal vemos policiais pegando amostras de DNA nos lugares mais impróprios. Na vida real, as fontes de material genético podem ir desde coleta de sangue até suor, saliva, lágrimas, urina, vômito, fezes ou cera de ouvido.
Nem todas essas substâncias do corpo fornecem amostras ideais, já que elas podem trazer consigo fragmentos de tecido humano e, este sim, contém o material genético em suas células - com exceção das hemácias, que não possuem núcleo com DNA.
A roupa suja, por exemplo, pode indicar resquícios de sangue, suor ou sêmen; o apoio de nariz ou as hastes de óculos podem trazer células da pele ou suor; e uma bala que atravessa um corpo pode carregar tecido.
O sêmen é um caso especial, exigindo a separação do DNA encontrado no esperma de outro DNA que pode ter vindo do suspeito ou da vítima.
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