De acordo com o pesquisadore dos Estados Unidos, uma pequena partícula sintética carregada de toxinas trabalha tão bem quanto uma quimioterapia para matar células cancerígenas no ovário de ratos, e sem os efeitos terríveis de uma quimioterapia tradicional.
Segundo eles, o tratamento que invoca o uso da nanotecnologia para libertar o material genético dentro das células, pode ser pronto para testes clínicos humanos em menos de um ano.
Para Dan Anderson do Instituto Tecnológico de Massachusetts, que trabalha em um estudo publicado na revista Câncer Research, o DNA foi distribuído para que a células morressem, mas foi apenas direcionado em células do ovário.
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