Com os avanços da robótica, da nanotecnologia, da biologia e da genética, criando implantes neurais e próteses inteligentes, além de uma série de novos avanços em um campo agora conhecido como biomecatrônica, torna-se cada vez mais urgente discutir aspectos da ética e da bioética envolvidos com a ampliação das capacidades humanas mediante o uso de tecnologias já disponíveis e em desenvolvimento - algo que eventualmente resultará nos assim chamados "humanos aprimorados," ou "humanos melhorados," pessoas dotadas de capacidades físicas e mentais acima das capacidades dos humanos "normais."
Enquanto a convivência entre robôs e humanos já tem sido alvo de atenção dos pesquisadores há alguns anos, a possibilidade de convivência entre seres humanos "normais" e seres humanos "aprimorados" somente agora começa a chamar a atenção de alguns estudiosos.
Iniciando estas discussões, o ObservatoryNano, um projeto de pesquisas bancado pela União Européia, entrevistou a Dra. Daniela Cerqui, uma antropóloga especializada no estudo de tendências em nanotecnologia, tecnologias convergentes e em outras tecnologias de melhoramento das capacidades biológicas do ser humano que poderão vir a influenciar o significado prático da questão "O que é ser humano."
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