Para pressionar o governo do estado a pagar o reajuste de 19,2% referente ao Piso Salarial Nacional (R$ 950), os professores da rede estadual de ensino montaram uma agenda de paralisações esta semana. Ontem eles conseguiram fechar 80% das escolas estaduais localizadas na Zona da Mata. Hoje a paralisação de advertência está prevista para as 14 cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR). Caso ganhem 100% de adesão, os protestos podem deixar até 500 mil alunos sem aulas. Às 9h, os profissionais se reúnem para uma manifestação em frente à Assembleia Legislativa. Amanhã à tarde os representantes do Sindicato dos Trabalhadores de Educação em Pernambuco (Sintepe-PE) e da Secretaria de Educação do Estado (SEE) se encontram para uma nova rodada de negociações.
"O governo de Pernambuco foi o primeiro do Brasil a pagar o piso nacional dos professores, no ano passado, e será o primeiro a descumprir a lei federal. De acordo com o decreto, está estabelecido um reajuste de 19,2% após o primeiro ano de implantação do piso. Estamos reivindicando esse direito", afirmou o diretor de comunicação do Sintepe-PE, Zélito Passavante. Segundo ele, o menor salário da categoria este ano deveria ser de R$ 1.132. O valor pago nos contracheques dos professores com magistério, entretanto, é de R$ 950, quantia aprovada pelo Sintepe no ano passado. O governo afirma que não tem condições de pagar o novo reajuste. Caso as negociações não avancem até o dia 6 de julho, os professores realizarão uma assembleia para decidir se entrarão em greve por tempo indeterminado.
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"O governo de Pernambuco foi o primeiro do Brasil a pagar o piso nacional dos professores, no ano passado, e será o primeiro a descumprir a lei federal. De acordo com o decreto, está estabelecido um reajuste de 19,2% após o primeiro ano de implantação do piso. Estamos reivindicando esse direito", afirmou o diretor de comunicação do Sintepe-PE, Zélito Passavante. Segundo ele, o menor salário da categoria este ano deveria ser de R$ 1.132. O valor pago nos contracheques dos professores com magistério, entretanto, é de R$ 950, quantia aprovada pelo Sintepe no ano passado. O governo afirma que não tem condições de pagar o novo reajuste. Caso as negociações não avancem até o dia 6 de julho, os professores realizarão uma assembleia para decidir se entrarão em greve por tempo indeterminado.
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