O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou o segundo dia de sua visita à Bahia em reuniões com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ministros e empresários dos dois países.
Foram reuniões fechadas, mas uma falha no equipamento de tradução simultânea, que seria usado em entrevista coletiva, permitiu que os jornalistas, que aguardavam no auditório, ouvissem durante quase uma hora trechos das conversas.
Num determinado momento, Chávez deixou bem claro o seu descontentamento por mais uma vez não ter sido fechado um acordo entre a PDVSA, a estatal venezuelana do petróleo, e a Petrobras, para a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
A Petrobras ainda acha alto os preços do petróleo cobrados pela Venezuela, considera igualmente altos os investimentos que teria de fazer e os termos de comercialização dos derivados venezuelanos no Brasil insatisfatórios.
O saldo do encontro entre os dois chefes de Estado foi a assinatura de 12 acordos, dentre eles o que prevê a colaboração da Caixa Econômica Federal (CEF) nos programas de habitação popular da Venezuela.
Lula e Chávez também assinaram acordo de intenção em que Venezuela se compromete a respeitar o cronograma de relações comerciais do Mercosul, um dos compromissos exigidos para o país fazer parte do bloco. O assunto, atualmente, está em discussão no Senado brasileiro.
Daqui a três meses, os dois presidentes vão se reunir novamente, desta vez em alguma cidade da Venezuela.
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Foram reuniões fechadas, mas uma falha no equipamento de tradução simultânea, que seria usado em entrevista coletiva, permitiu que os jornalistas, que aguardavam no auditório, ouvissem durante quase uma hora trechos das conversas.
Num determinado momento, Chávez deixou bem claro o seu descontentamento por mais uma vez não ter sido fechado um acordo entre a PDVSA, a estatal venezuelana do petróleo, e a Petrobras, para a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
A Petrobras ainda acha alto os preços do petróleo cobrados pela Venezuela, considera igualmente altos os investimentos que teria de fazer e os termos de comercialização dos derivados venezuelanos no Brasil insatisfatórios.
O saldo do encontro entre os dois chefes de Estado foi a assinatura de 12 acordos, dentre eles o que prevê a colaboração da Caixa Econômica Federal (CEF) nos programas de habitação popular da Venezuela.
Lula e Chávez também assinaram acordo de intenção em que Venezuela se compromete a respeitar o cronograma de relações comerciais do Mercosul, um dos compromissos exigidos para o país fazer parte do bloco. O assunto, atualmente, está em discussão no Senado brasileiro.
Daqui a três meses, os dois presidentes vão se reunir novamente, desta vez em alguma cidade da Venezuela.
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