Os criminosos já oferecem na internet versões pré-fabricadas que permitem a uma pessoa dar cara nova para um vírus e colocá-lo rapidamente em circulação no mercado. A constatação foi feita pela empresa de segurança na internet Symantec.
"Seria uma maneira de lucrar com sua proliferação, já que o criminoso ganharia por replicar um programa que ele já criou", afirma André Carraretto, diretor de engenharia de sistema da Symantec Brasil. "Mostra como o crime está organizado."
Carraretto ainda alerta para outro problema: além de faturar ao replicar um programa malicioso, o criminoso também consegue disseminar vírus com a ajuda de terceiros. É tudo uma isca para roubar ainda mais dados.
Além dos vírus pré-fabricados, que são mais direcionados a outros criminosos que pretendem roubar dados de usuários da internet, há um outro tipo de golpe que pode vitimar quem na verdade só quer se proteger. São programas falsos de antivírus, "maquiados" como se fossem softwares reais, originais. E podem ser gratuitos ou vendidos por um preço compatível ao de mercado.
Neste caso, a ideia é atrair o usuário final que, sem saber que se trata de um programa falso, adquire o produto com o intuito de livrar seu computador dos vírus. E consegue justamente o contrário. As informações são do jornal.
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