A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) deve ficar por quatro meses em tratamento com quimioterapia para combater um linfoma (câncer no sistema linfático). Ela deve se submeter a sessões a cada três semanas, segundo a equipe médica do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo
De acordo com os médicos, a quimioterapia será feita por questão de segurança, como tratamento complementar. A ministra afirmou que há cerca de 30 dias, em uma tomografia feita durante um exame de rotina, foi detectado um nódulo em sua axila, que já foi retirado.
Marlene Bergamo/Folha Imagem
Dilma faz tratamento contra linfoma e diz que não diminuirá ritmo de trabalho; ela chegou ao hospital acompanhada de Franklin Martins
Exames constataram que não havia outros focos da doença em seu organismo. "Os médicos me asseguraram que as consequências da quimioterapia não são problemáticas, que posso continuar com meu ritmo de trabalho", afirmou Dilma.
De acordo com a oncologista Yana Novis, não há uma regra específica para repouso em razão da quimioterapia. "Ela pode fazer a aplicação, que dura cerca de quatro horas, ir para a casa e trabalhar no dia seguinte", afirmou a médica.
A ministra afirmou estar se sentindo "muito bem". "Essa é uma das coisas contraditórias dessa doença: não tem sintomas. Me sinto totalmente bem", afirmou. "Na vida de todos nós é normal ficarmos diante de problemas, de desafios, de opções. Esse é mais um desafio que eu terei na minha vida."
Dilma convocou a entrevista depois que a Folha informou com exclusividade neste sábado que a ministra passa por um tratamento prolongado de saúde no Sírio-Libanês.
Boletim
Segundo boletim médico divulgado às 14h pelo hospital Sírio-Libanês, o gânglio foi diagnosticado como linfoma em estágio inicial há um mês, quando a ministra realizou exames de rotina.
"Encontra-se neste momento sem evidência da doença ativa e deverá realizar tratamento quimioterápico complementar por segurança", diz o boletim.
Hoje a ministra voltou ao hospital para exames ambulatoriais finais.
Fonte - Folhaonline
De acordo com os médicos, a quimioterapia será feita por questão de segurança, como tratamento complementar. A ministra afirmou que há cerca de 30 dias, em uma tomografia feita durante um exame de rotina, foi detectado um nódulo em sua axila, que já foi retirado.
Marlene Bergamo/Folha Imagem
Dilma faz tratamento contra linfoma e diz que não diminuirá ritmo de trabalho; ela chegou ao hospital acompanhada de Franklin Martins
Exames constataram que não havia outros focos da doença em seu organismo. "Os médicos me asseguraram que as consequências da quimioterapia não são problemáticas, que posso continuar com meu ritmo de trabalho", afirmou Dilma.
De acordo com a oncologista Yana Novis, não há uma regra específica para repouso em razão da quimioterapia. "Ela pode fazer a aplicação, que dura cerca de quatro horas, ir para a casa e trabalhar no dia seguinte", afirmou a médica.
A ministra afirmou estar se sentindo "muito bem". "Essa é uma das coisas contraditórias dessa doença: não tem sintomas. Me sinto totalmente bem", afirmou. "Na vida de todos nós é normal ficarmos diante de problemas, de desafios, de opções. Esse é mais um desafio que eu terei na minha vida."
Dilma convocou a entrevista depois que a Folha informou com exclusividade neste sábado que a ministra passa por um tratamento prolongado de saúde no Sírio-Libanês.
Boletim
Segundo boletim médico divulgado às 14h pelo hospital Sírio-Libanês, o gânglio foi diagnosticado como linfoma em estágio inicial há um mês, quando a ministra realizou exames de rotina.
"Encontra-se neste momento sem evidência da doença ativa e deverá realizar tratamento quimioterápico complementar por segurança", diz o boletim.
Hoje a ministra voltou ao hospital para exames ambulatoriais finais.
Fonte - Folhaonline
Um comentário:
Logo minha candidata a Presidência! Vou orar por ela.Que Deus cure todos os seus males.
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