sábado, 18 de fevereiro de 2017

Mais de 30 países organizam greve geral de mulheres

O dia 8 de março promete ser diferente. No próximo Dia Internacional da Mulher, está marcado uma greve nacional feminina na Argentina. No entanto, mulheres de outros 30 países também querem fazer o mesmo.
Grupos feministas da Austrália, Bolívia, Brasil, Chile, Costa Rica, República Checa, Equador, Inglaterra, França, Alemanha, Guatemala, Honduras, Islândia, Irlanda do Norte, Irlanda, Israel, Itália, México, Nicarágua, Peru, Polônia, Rússia, El Salvador, Escócia, Coreia do Sul, Suécia, Togo, Turquia, Uruguai e Estados Unidos confirmaram que vão deixar seus postos de trabalho para protestar contra as desigualdades de gênero e a violência contra a mulher.
A greve é inspirada no Dia Livre das Mulheres islandesas de 1975, quando 90% das mulheres deixaram seus postos de trabalho em 24 de outubro para se manifestar nas ruas e lutar pela igualdade de direitos.
Nesta semana, a ativista americana Angela Davis e outras do mundo acadêmico assinaram uma carta publicada no jornal Guardian, intitulada “Mulheres dos Estados Unidos, vamos fazer greve. Vamos nos unir e assim Trump verá nosso poder”, que convida as mulheres a participarem da manifestação.
As americanas nomearam esta nova onda global de Feminismo do 99%, que enfatiza os direitos sociais e herda a simbologia dos protestos do movimento “Ocuppy Wall Street” contra o 1% que sustenta a riqueza global.

Fonte-opiniao

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